... É um blog sem título, umas vezes escrito com mais ou menos vontade, mais ou menos felicidade, mais ou menos atropelos ou correrias!se é para sentir? se é para alguém ler? como diria o meu mestre Pessoa "sentir sinta quem lê", assim vos digo ler, leia quem lê....
Friday, January 30, 2009
Monday, January 26, 2009
há videos que inspiram....
A reter? A saída com os amigos e o refrão "Poesia na lua e no sol, no trigo que brilha, em tudo há poesia. Poesia nas noites de amor que se tornam magia, quando há poesia. Poesia é viver, viver é poesia".
Como a imagem nos transmite a poesia que há no trabalho e claro a coreografia...
Key points: O facto de ser o David Hasselhof a cantar... e sem dúvida como é que surgem as mais diversas figuras e situações claramente coladas no Vídeo....
É um turista português americano e está tudo dito...
Como a imagem nos transmite a poesia que há no trabalho e claro a coreografia...
Key points: O facto de ser o David Hasselhof a cantar... e sem dúvida como é que surgem as mais diversas figuras e situações claramente coladas no Vídeo....
É um turista português americano e está tudo dito...
Wednesday, January 21, 2009
Memórias remasterizadas, minhas e dos outros
Precisava ver-te. Ao mesmo tempo não quero. Não quero que me digas mais uma vez que já não dá. Que já nada temos em comum. Que queres ficar, mas como amigo. Que as coisas voltam atrás assim…
Quero que me digas, desta vez a olhar nos olhos que estás melhor sem mim, que a minha presença te sufoca, que as minhas mensagens já nada te dizem… Desta vez a olhar para mim, sem o ecrã, sem a cobardia por trás das teclas, sem a distância, sem poderes esconder a verdade, que o que sentias ainda mora aí dentro…
Sou inundada de porquês, de dúvidas de sentimentos que vão de um extremo ao outro rapidamente, como uma bola numa partida de ténis.
Como eu não reparei, quando me disseste? Onde eu errei, onde erraste, onde errámos?
Sinto vontade de te aparecer à porta, de olheiras que transparecem as noites em claro e os puzzles mentais que já tentei construir e destruir vezes sem conta. Preciso ouvir, preciso ver como me mentes…sim porque só posso ter alucinado…
Ao mesmo tempo que quero levar com a tua mentira como se fosse uma bomba, temo ouvi-la e constatar que afinal é mesmo um pesadelo a acontecer mas sem o botão do pause, para continuar a ver o filme num dia solarengo, sem lugar para medos…
Quero e não quero ouvir da tua boca as palavras que me machucam e que chocalham cá dentro…
Merecias que desaparecesse, que mais nada dissesse, merecias que te importunasse que te perseguisse…
Merecia poder arrancar isto tudo e deitar fora no caixote mais próximo, tal como fizeste com tudo o que vivemos, se bem que tu até já incineraste, já partiste para outras aventuras…
Queria cortar mais fundo e ficar a esvair-me em sangue num canto escuro, para me encontrarem quando dessem pela minha falta já lívida, pálida e morta…
Queria fazer-te o mesmo…
Queria ficar quieta…
Queria saber quando isto tudo passa…
Quero que me digas, desta vez a olhar nos olhos que estás melhor sem mim, que a minha presença te sufoca, que as minhas mensagens já nada te dizem… Desta vez a olhar para mim, sem o ecrã, sem a cobardia por trás das teclas, sem a distância, sem poderes esconder a verdade, que o que sentias ainda mora aí dentro…
Sou inundada de porquês, de dúvidas de sentimentos que vão de um extremo ao outro rapidamente, como uma bola numa partida de ténis.
Como eu não reparei, quando me disseste? Onde eu errei, onde erraste, onde errámos?
Sinto vontade de te aparecer à porta, de olheiras que transparecem as noites em claro e os puzzles mentais que já tentei construir e destruir vezes sem conta. Preciso ouvir, preciso ver como me mentes…sim porque só posso ter alucinado…
Ao mesmo tempo que quero levar com a tua mentira como se fosse uma bomba, temo ouvi-la e constatar que afinal é mesmo um pesadelo a acontecer mas sem o botão do pause, para continuar a ver o filme num dia solarengo, sem lugar para medos…
Quero e não quero ouvir da tua boca as palavras que me machucam e que chocalham cá dentro…
Merecias que desaparecesse, que mais nada dissesse, merecias que te importunasse que te perseguisse…
Merecia poder arrancar isto tudo e deitar fora no caixote mais próximo, tal como fizeste com tudo o que vivemos, se bem que tu até já incineraste, já partiste para outras aventuras…
Queria cortar mais fundo e ficar a esvair-me em sangue num canto escuro, para me encontrarem quando dessem pela minha falta já lívida, pálida e morta…
Queria fazer-te o mesmo…
Queria ficar quieta…
Queria saber quando isto tudo passa…
Friday, January 09, 2009
Continuação do tsunami cinematográfico
Wednesday, January 07, 2009
filmes a abrir 2009
Foi bom rever Bruges, a cidade das bruxas e bom relaxar com este filme diferente de tiros e bombas...pronto só tiros... A história de um assassino (Russel Crowe) que é enviado para Bruges depois de um homicídio que correu mal, para que sem saber tenha uma boa recordação antes de ser morto. O pior...é que para ele Bruges é "fucking boring"...
Da primeira vez que li o nome do filme pensei em não ver, mas várias criticas levaram-me a fazê-lo... Óptima surpresa, bons momentos e um filme deliciosamente despretensioso. O son of Rambow conta a história de um rapaz ingénuo e religioso que da primeira vez vê televisão vê um filme com o Rambo. Dono de uma mente prodigiosa e imaginativa envolve-se na elaboração de um filme que ele e o amigo inventam para salvar o "seu" pai, o Rambow. Filme a rever em breve.
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