Afinal de contas, quem não imagina é quem não joga com os desbaralhados todos! Espantástico fiquei com a acusação vernaculosa e a fugir para o hospídico. Ao escrever cerro os dentes da caneta e deixo a tinta enrrolascar-se até aos ossos do papel. Se o papel tem ossos, os ossos não se quebrantam com facilidade, quem não se incrimagina é uma lesma, ou um lesmático em asfixia.
Um erro brandoprático aos desdentados, aos sem tutano e sem corpázio! Viva as bombas de arxigénio na escrevinhística desusada, onde a palvara se inventa e é descacada de tudo! Sem porquês em desalinho a parabolear pelo sentido!
Sim à inventabilização! Abaixo o reumático do mesmo!!!
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